Encolhida ao extremo, ao ponto de poder entrar dentro de mim.
Um feto sem o invólucro do ventre, o conforto que aconchega e alimenta.
Sem afeto, eu nada seria.
Sinto falta do cólo.
Do cólo que não faz perguntas,
Do cólo que não condena,
Do cólo que simplesmente acalma a alma.
E sem ele vem o pranto.
E as lágrimas se secam,
O silêncio toma conta,
E o sono chega.
Era tudo o que faltava
Pros anjos consoladores
Fazerem o seu trabalho
que lindo comadre!!!!!!
ResponderExcluirbeijinho
Prazer enorme recebe-la na minha casinha possivel viu!
ResponderExcluirAdorei o poema
Palavras de ternura e saudades.
bj
Mi Casa Su Casa